Agora que somos mochileiras experientes, resolvemos nos aventurar com os ônibus de transporte público, descobrimos que existem veiculares que chegam onde você quiser com um preço muito mais em conta e com uma viagem bem mais sofrida divertida.

Apresar de não termos conhecido ninguém pelo couchsurfing que pudesse nos hospedar em Ubatuba nosso prazo em Bare tinha vencido e tinhamos que arriscar...pedimos para a mãe da Deysi procurar por um Hostel e depois a gente resolvia o resto (não podemos nos prender a detalhes).

Com o endereço do Hostel em mãos e mais nada, fomos a luta. Para chegar em Ubatuba tivemos que pegar 3 ônibus que nos custaram ao todo R$ 8,50 \o/ e 3h30 de viagem ¬¬. Chegamos na praia do Lázaro onde fica Hostel, mais perdidas que filho de puta em dia dos pais sem saber para onde ir...uma senhora (como sempre) veio nos salvar e nos falou que rumo tomar, mas adivinheeem…lado errado!!! E depois de muita falta de informação e desencontros finalmente achamos a pousada.


Praia do Lázaro

Uma pousadinha muito simpática, assim como a gerente (beijos Tere). Como já eram 17h só deu tempo para uma voltinha na praia e tomar nossas cervejinhas “importadas” de Barequeçaba...sim, porque lá aprendemos uma lição importante, Bavaria não é tão ruim e custa muito pouco. Assim decidimos testar com outras marcas como A Outra e Ecobier (para quem é ecologicamente correto até para beber). Não sabemos se geladas são boas, mas quentes “É de chooorar”.


Tribo Hostel 

A Outra & Ecobier

Voltamos para o Hostel um tanto desacorçoadas, pois no outro dia tinhamos que achar outro lugar para ficar, ao chegarmos fomos conferir o face e a Santa Fer dos Desabrigados, que mais uma vez conhece alguém que tem casa onde estamos nos deu o contato da Tami. Entramos em contato com eles para nos hospedarmos em sua casa e tudo certo graças a Deus. Bom problema resolvido. Descemos para comer umas esfihas que estavam rolando no Hostel e distrair a mente, assim nos juntamos a galera animada que estava no hall e fizemos novos amigos, 3 curintiano paulistas e 1 argentino. Bah, mas já eram gente boa esses piá, apesar dos defeitos!

Depois de muita troca de dialetos e informações culturais como a pamonha de Pirrracicaba combinamos com o Edson e com o Dan de ir para Trindade e Paraty na sexta de manhã.